O processo criativo camaleônico de David Bowie

O processo criativo camaleônico de David Bowie

No último fim de semana, assisti no cinema Moonage Daydream. Trata-se de um documentário musical sobre a vida de David Bowie. Embora seja mais conhecido como músico, em especial, como compositor, a obra mostra as múltiplas facetas artísticas do astro, que ora flerta com o cinema e o teatro, ora com as artes plásticas… Bowie não queria se enclausurar em uma caixa; ele deixava o fluxo do seu processo criativo guiar quais seriam os passos seguintes de sua carreira. Fica evidente como o espírito inventivo é o que conduzia Bowie a não se acomodar com o sucesso fácil e seguro.

Admito que não conhecia a fundo a trajetória de Bowie, apesar de nutrir imenso respeito a ele. A propósito, minha admiração aumentou e fez com que eu desejasse conhecer mais sobre suas obras, com destaque, às produções do início de carreira.

Dentre vários momentos marcantes, me chamou atenção o fato do artista viver em países diferentes em períodos prolongados a fim de capturar aspectos além da cena musical local, mas, sobretudo, observar relações sociais evidenciados na vida cotidiana em diversas culturas. E são esses olhares sobre situações ordinárias que abastecem o repertório cultural de Bowie e alimentam a vontade de se reinventar criativamente em produções autorais que impactassem seu público.

Pronto, se eu falar mais eu vou dar spoiler desse documentário notável que instiga e revisita a vida e a produção autoral de uma lenda do rock, aliás, da cultura.

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